segunda-feira, 6 de maio de 2013

Analise de Punho e Mão


Analise de Punho e Mão





Imagem 1 - Mão fechada

Movimento de flexão: Flexor superficial dos dedos, Flexor profundo dos dedos e Flexor do polegar


Imagem 2 - Polegar estendido

Movimento de flexão: Flexor Superficial dos Dedos, Lumbricais, Flexor Longo e Curto do Polegar, Flexor Superficial, Profundo dos Dedos e Abdutor do Polegar.


Imagem 3 - Palma da mão


Movimento de Extensão: Extensor Radial Longo e Curto do Carpo, Extensor Ulnar do Carpo, Extensor dos Dedos, Extensor do Index, Extensor Mínimo, Extensor Longo e Curto do Polegar e Abdutor do Polegar.


Artigos cientificos cotovelo


Artigos sobre músculos que passam pela articulação do cotovelo


Artigo 1:
Título: Comparação entre a atividade EMG do peitoral maior, deltóide anterior e tríceps braquial durante os exercícios supino reto e crucifixo 
Fonte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte [1517-8692] Rocha Júnior yr:2007 vol:13 pg:51 -54A identificação das peculiaridades de cada movimento e sua adequação aos objetivos do treinamento é uma tarefa que exige a interação de vários conhecimentos. Tal tarefa é fundamental para o sucesso nas diversas modalidades esportivas e programas de treinamento com fins de reabilitação e/ou estética. O objetivo do presente estudo foi comparar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos peitoral maior (PM), deltóide anterior (DA) e tríceps braquial (TB) durante a execução dos exercícios supino reto com barra (SP) e crucifixo na máquina (CR). As atividades EMG dos músculos PM, DA e TB foram avaliadas durante a realização de 10 repetições máximas no CR e SP em 13 homens treinados. Os resultados não revelaram diferenças na atividade do PM e DA entre os exercícios. A atividade do TB foi maior na realização do SP em comparação com o CR. Durante o SP, a atividade do PM foi maior em relação ao TB, sem diferenças entre PM e DA ou DA e TB. No CR, a atividade do PM e a do DA foram maiores em relação ao TB, sem diferenças entre DA e PM. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo pode-se concluir que, caso o objetivo do treinamento seja promover estímulos para o DA ou PM, ambos os exercícios podem ser usados, dependendo da disponibilidade de materiais e/ou da especificidade da atividade motora na qual se procura melhorar a performance.

Para ver o artigo completo acesse o link abaixo, Vol. 13, Capitulo 1:


Artigo 2:

Título: Avaliação eletromiográfica de músculos da cintura escapular e braço durante exercícios com carga axial e rotacional
Fonte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte [1517-8692] de Oliveira, Anamaria yr:2006 vol:12 pg:11 -15
O conhecimento da atividade eletromiográfica produzida durante a realização de exercícios para o ombro pode auxiliar na determinação de sua aplicabilidade clínica. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da direção da carga e condição da extremidade na atividade elétrica de músculos da cintura escapular e membro superior durante a realização de exercícios com a extremidade distal fixa e carga externa axial (EFCA) e extremidade livre com carga externa rotacional (ELCR). Foram selecionadas 20 voluntárias (23,2 anos ± 0,9) sedentárias. Foram avaliados os mm. tríceps do braço, bíceps do braço, peitoral maior, trapézio e deltóide. Foi realizado o registro eletromiográfico de superfície, durante a realização de dois exercícios com EFCA e dois com ELCR, utilizando 100% da resistência máxima previamente estabelecida. Os valores de RMS normalizados pela contração voluntária máxima foram comparados por meio de um modelo de efeitos mistos com nível de significância de 5%. Nessas condições experimentais, os resultados do presente estudo mostraram que exercícios semelhantes, classificados pela condição da extremidade e a direção da carga aplicada ao membro superior, promovem níveis semelhantes de atividade eletromiográfica em apenas parte dos músculos estudados. Esses achados questionam a capacidade do sistema de classificação utilizado neste estudo de predizer o tipo de resposta muscular esperada na realização de diferentes tarefas de mesma classificação.


Para ver o artigo completo acesse o link abaixo, Vol. 12, Capitulo 1:

Artigo Push Up



Artigo Ciêntifico sobre Flexão de Cotovelo

 Titulo: Potência muscular máxima na flexäo do cotovelo uni e bilateral
Fundamentação: Exercícios de fortalecimento muscular podem ser realizados de forma uni e bilateral, contudo, pouco é sabido sobre a potência muscular (PM) e a carga máxima (CM) nessas condições.
Objetivo: Comparar a PM e a CM na flexão do cotovelo entre os dois braços e entre a soma (das ações unilaterais e os resultados obtidos pela execução simultânea do gesto motor). Desses dois resultados com aquele obtido simultaneamente pelos dois braços.
Metodologia: 24 adultos jovens (14 homens) (PAR-Q negativo) foram submetidos ao teste de 1-RM (exercício flexão de cotovelo) com o objetivo de avaliarmos a PM e CM, todos sem experiência prévia no exercício proposto. O protocolo consistia de duas tentativas, com intervalo de 3s entre as mesmas, quando o avaliado procurava imprimir o máximo de velocidade possível na fase concêntrica do movimento, utilizando ações unilaterais e bilaterais definidas randomicamente. Utilizou-se para medir a potência em cada braço e nos dois simultaneamente o Fitrodyne (Bratislava).
Resultados: Os resultados para braço esquerdo e direito na CM – 29,3 ± 2,8 e 29,7 ± 2,9kg – e na PM – 106 ± 14 e 109 ± 12W – foram similares (p > 0,05) e fortemente associados (p > 0,94). Comparando a soma dos valores unilaterais com os da execução bilateral, a CM era 5% maior (p = 0,02) e a PM 5% menor (p = 0,053).
Conclusão: Apesar de todos serem destros, não houve diferenças unilaterais em CM e PM, provavelmente devido à inexperiência nesse exercício (fatores neurais). A soma dos resultados unilaterais difere em 5% daquele obtido bilateralmente, mostrando, contudo, tendências opostas entre PM e CM, provavelmente refletindo uma limitação central na coordenação motora de um movimento complexo feito em máxima velocidade e com carga relativamente alta.



Artigo completo no link abaixo: